A Royal Enfield apresentou a linha Meteor 350. A moto chega nas mesmas três versões que já existem lá fora.
+ Site elege o ranking das 11 melhores motos retrô de 2021
+ Veja as 10 motos City mais vendidas em 2021
+ Reino Unido investe em pesquisa de mísseis capazes de “falar” entre si
As três versões da Royal Enfield Meteor 350
Royal Enfield Meteor Fireball
A Fireball, mais simples, exibe tanque em cor única sólida (vermelha ou amarela) com adesivos em preto, acabamentos na mesma cor preta em componentes como para-lamas e protetor do escape e fitas nos aros das rodas na mesma cor do tanque.
Royal Enfield Meteor Stellar
Já a Stellar também tem tanque em uma cor, mas com pintura metálica vermelha ou azul, ou ainda preta fosca, emblemas cromados, acabamentos pintados na mesma cor do tanque, sissy-bar e componentes cromados.
Meteor Supernova
A Supernova, por sua vez, tem tanque e tampas laterais em duas cores – marrom ou azul, ambas mescladas com preto -, emblemas cromados, para-lamas na cor predominante, sissy-bar, mais peças cromadas, banco com acabamento mais caprichado e rodas usinadas.
Algumas coisas em comum
As três versões têm o mesmo painel de instrumentos com pegada retrô – um relógio analógico com telinha de LCD no meio – bem completinho, e todas têm, de série, o Tripper. É um segundo mostrador com tela de TFT que funciona como um GPS, e indica com seringas o caminho a ser seguido. Para isso, basta pareá-lo ao smartphone e utilizar um aplicativo.
Painel tem uma pequena tela que funciona como um GPS quando pareada com o smartphone
Farol com luz de rodagem diurna de LED e lâmpada halógena, lanterna tipo jipe com LED e tomada USB no punho esquerdo também estão em todas as versões. Aqui, uma curiosidade: os comutadores de corta-corrente e ignição e os do farol são rotativos, não do tipo interruptor.
A Meteor 350 usa o mesmo nome de um modelo feito pela Royal Enfield em 1952. Mas, de antiga, não tem nada. Criada para substituir a Thunderbird 350, é um projeto todo novo, do chassis de berço duplo ao motor monocilíndrico refrigerado a ar e óleo com 350 cm³, que rende 20 cv de potência a 6.100 rpm e torque de 2,7 kgf.m a 4.000 rpm.
O câmbio tem seis marchas, com secundária por corrente e algo raro de se ver em modelos desse porte: contrapedal de marcha. Outras especificações importantes são o tanque para 15 litros de combustível, os freios a disco nas duas rodas com ABS, pneus 100/90 R19 na frente e 140/70 R17 atrás, ambos sem câmara, e suspensão traseira bichoque com seis ajustes – na frente, vão garfos telescópicos tradicionais.
Para pilotos com baixa estatura, uma boa informação: o banco fica a apenas 76,5 cm de altura do solo. E uma outra boa característica da moto é a distância mínima do solo de 17 cm – o que protege suas partes baixas de quebra-molas e afins.
Preços
A versão básica Fireball custa R$ 17.990; a intermediária Stellar, R$ 18.490; e a topo de linha Supernova, R$ 18.990 valores bem competitivos.
Essa competitividade vem não só pelos preços razoáveis para o mercado, mas porque permitem a Meteor ocupar o lugar que pretendia: o espaço vazio que existe entre as custom pequenas Haojue Chopper Road 150 e Dafra Horizon 150, ambas na faixa dos R$ 11.000, e a Kawasaki Vulcan 650 S, de R$ 36.000. O frete para qualquer lugar do Brasil custa R$ 1.000.
A pré-venda da Meteor 350 começa hoje, 7 de julho. O primeiro lote tem 200 motos. Os interessados devem entrar no site www.royalenfieldmeteor.com.br, fazer sua “inscrição” e aguardar contato.
x